Especialista alerta para sequelas no rosto após procedimento estético

Qual é o tratamento mais propenso a complicações e como fugir delas escolhendo o profissional

O peeling é um tratamento facial muito corriqueiro hoje, mas que pode gerar um maior grau de complicações para o paciente, alerta Umberto Risi, profissional referencia em peeling no Brasil, especializado em medicina estética.  Risi, que transita pelos ambientes consultório, acadêmico e grande público, aponta tudo o que pode dar errado no peeling.

A primeira preocupação, a fase mais delicada para profissional e paciente, é o day affter: “sem dúvida nenhuma, saber lidar com o pós é o processo mais difícil do peeling, exige muita experiência de nós”.

Palestrante há mais de cinco anos e um nome frequente em congressos exclusivos para médicos, Risi conta que o assunto é destaque entre a classe médica dedicada à estética. Um termômetro que indica o fato é a sua mais recorrente demanda ‘ao microfone’: a abordagem sobre as complicações do procedimento de peeling.

Nas suas aulas de pós-graduação no Instituto BWS (SP), como docente no curso de medicina estética na disciplina sobre peeling, o professor Risi se propõe a missão de sensibilizar seus alunos para o assunto com objetivos de sucesso do procedimento estético e saúde e satisfação do paciente.

“Sabe aquele único momento que pode gerar complicações”, pergunta o médico com preocupação, e continua “é neste momento que a experiência é exigida”.

O antídoto? Para atender com eficiência Risi receita ao paciente que procure profissionais com conhecimento no nível de evitar, controlar e reparar possíveis efeitos colaterais de quaisquer procedimentos. Aos alunos e como profissional de saúde: a busca de conhecimento e atualização constante na área.

Para Umberto Risi um bom profissional deve seu sucesso ao amadurecimento como pessoa. “A vida vai fazendo a gente amadurecer e isso é uma das coisas mais bonitas. Sem dúvida nenhuma, levo a minha parte pessoal para o profissional.”

Os seus pacientes ‘desavisados’ acabam enxergando este trânsito do humano com a tecnicidade profissional ao ver o médico que chega sempre ao consultório de bicicleta. “Trago o que eu sou fora do consultório e, sem dúvida nenhuma, isto é justamente tentar ser o mais correto, assertivo e os oferecer o melhor de mim com os melhores tratamentos. O andar de bicicleta é aquela paixão pessoal, emblemático no trânsito entre pessoal e profissional.”

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